29 de novembro de 2009

Saudade

Engana-se quem dá à saudade um sabor que não o amargo.
Ainda há pouco me perdi no meio das nossas coisas, pouco depois estava mergulhada na saudade do que vivemos, na falta que o que fomos me faz. E, consequentemente, não consegui evitar a mágoa, a pena e a frustração de não poder recuar dois anos, um ano, alguns meses.
Quando tudo começa a acalmar e a novidade se torna rotina, abate-se a ausência de nós.

Hoje, perdi-me na memória de um tempo que está já irremediavelmente perdido no tempo.

1 comentário:

Licas disse...

Só agora é que te perdeste nesse tempo?
bem vinda. já cá estou há algumas semanas.